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fatura mei,Desbloqueie as Melhores Estratégias com Comentários Ao Vivo da Hostess, Aproveitando a Emoção dos Jogos Enquanto Aprende Novas Técnicas para Vencer..Este arrastamento no processo de estudo e valorização das ruínas deveu-se a várias dificuldades ao longo dos anos, tendo um dos maiores problemas sido a regularização do regime de propriedade. Com efeito, a situação legal das ruínas era ambígua, uma vez que vez que não pertencia nem ao governo nem à Câmara Municipal de Beja. Oficialmente, os terrenos pertenciam à Universidade de Évora, que tinha anteriormente recebido parte dos terrenos da Herdade da Almocreva no âmbito do processo da reforma agrária, de forma a utilizá-los para fins educativos, mas a herdade foi alvo de uma penhora devido aos problemas financeiros dos proprietários originais, tendo a Universidade pedido ao tribunal para retirar as suas parcelas do processo. Esta condição limitava consideravelmente as competências tanto da autarquia como da Direcção Regional da Cultura do Alentejo, que não podia utilizar os serviços dos centros de emprego para contratar funcionários para as ruínas, e que teve de utilizar várias soluções provisórias. Por exemplo, em Maio de 2012 o sítio arqueológico foi provisoriamente encerrado devido à falta de funcionários, uma vez que a única empregada no local saiu por motivo de reforma, tendo nessa altura a Direcção Regional e a autarquia de Beja encetado esforços para resolver este problema. A Direcção Regional iniciou igualmente um processo de diagnóstico sobre as condições em que se encontravam as ruínas, de forma a saber quais as medidas a tomar para a sua requalificação. No mesmo ano, foi assaltado e vandalizado o centro de interpretação, que ficou sem janelas nem portas. Em finais desse ano, a Universidade de Évora informou a Direcção Regional que a questão sobre os terrenos onde se situam as ruínas já tinha sido resolvida, tendo tomado posse da propriedade em 2013. Nesse ano, o vice-reitor da Universidade, Manuel D'Orey Cancela D'Abreu, declarou que quando terminassem os problemas legais, a universidade iria candidatar-se aos subsídios do Quadro de Referência Estratégico Nacional, de forma a fazer obras de recuperação e continuar as investigações nas ruínas de Pisões. Nos princípios de 2013, uma família carenciada aceitou o convite da Câmara Municipal de Beja, com a aprovação da a Universidade de Évora e da Direcção Regional da Cultura do Alentejo, para fazer a limpeza e a vigilância das ruínas de Pisões, recebendo em troca apenas a autorização para ocupar uma antiga casa de guarda de caminhos de ferro nas proximidades, sem quaisquer benefícios financeiros. Para esse efeito, o edifício foi alvo de obras, após um acordo entre a Rede Ferroviária Nacional, que era a proprietária, e a autarquia de Beja. Esta iniciativa foi criticada pelos vereadores da Coligação Democrática Unitária, que acusaram a autarquia de explorar a família carenciada, e propuseram que em vez disso fossem contratados funcionários especializados para fazer aquelas funções. A autarquia defendeu-se que as ruínas de Pisões não estavam sobre a sua directa responsabilidade, tendo tomado aquela medida apenas para continuar a ser um membro activo dentro da parceria para a conservação das ruínas de Pisões, e exigiu que o estado assuma as suas obrigações.,No dia em que os ataques foram concluídos, Vasilevsky apresentou um novo plano a Stavka para um ataque começar em 30 de janeiro. A 3ª Frente Ucraniana recebeu o papel principal na operação, e foi reforçada com o 37º Exército da 2ª Frente Ucraniana com seis divisões de rifles, a 4ª Divisão Mecanizada de Guardas da 4ª Frente Ucraniana e a 31ª Divisão de Guardas Rifle da Reserva Stavka. com três divisões de rifle. A frente recebeu 64 tanques e foi reabastecida com quantidades significativas de munição e combustível. A 4ª Frente Ucraniana também recebeu mais munições..
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